Desde que foi lançado na década de 90, inclusive, contemplado com o Oscar de melhor filme de 1994, “Forrest Gump – O Contador de história” nunca me chamou a atenção. Não sei explicar o motivo. Mesmo sendo bombardeado por várias pessoas as quais elogiando ao máximo eu resistia e nunca parei para ver o filme, contudo, esta semana, através do canal TELECINE, resolvi assistir. Interessante é que no momento em que eu estava vendo o filme, uma amigo que reside em São Paulo, FLÁVIO, através de mensagens via “whats app”, com quem eu trocava mensagens e falando das cenas, elogiou bastante o trailer dizendo, inclusive, que chorava todas as vezes que o assistia. Minha expectativa só aumentava, porém, não foram superadas. É um filme bom, no enredo quarenta anos da história dos Estados Unidos, vistos pelos olhos de Forrest Gump (Tom Hanks), um rapaz com QI abaixo da média e boas intenções. Por obra do acaso, ele consegue participar de momentos cruciais, como a Guerra do Vietnã e Watergate, mas continua pensando no seu amor de infância, Jenny Curran. Momentos simples da vida de qualquer pessoa são valorizados e retratados de forma emotiva. Enfim valeu a oportunidade, mas, infelizmente, não superou minhas expectativas.
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