quarta-feira, 29 de abril de 2015

MAIS UMA DESPESA PARA O CONTRIBUINTE


É impressionante como todo tipo de despesas, impostos, taxas e tributos acaba nas mãos do contribuinte para pagar.

Um dos assuntos dos noticiários matinais desta quarta-feira dia 29/04/2015 mais comentados foi de que os Supermercados vão dar duas sacolinhas de graça em SP por dois meses, ou seja, ao longo de dois meses, os supermercados da cidade de São Paulo vão distribuir até duas sacolinhas plásticas de graça para os consumidores, segundo um acordo realizado entre o Procon-SP e a Apas (Associação Paulista de Supermercados).  A partir da terceira sacola, o supermercado só vai poder cobrar do cliente o preço de custo de cada sacolinha. O estabelecimento deve expor a informação sobre o preço da sacolinha em um lugar visível, incluindo também a nota fiscal e a discriminação dos impostos. Prestem a atenção e esperem pra ver como esta medida vai acabar se estendendo para todo país e vamos acabar pagando por tudo, primeiro duas sacolinhas pagas, depois mais outra, mais outra e assim por diante. É um meio de, imperceptivelmente, fazer com que mais uma despesa fique por conta do consumidor. Afinal ninguém aqui é burro.



Aproveitando o ensejo dos assuntos mais comentados nos telejornais desta manhã, não podemos esquecer no que diz respeito ao brasileiro executado na indonésia por tráfico de drogas. Rodrigo Muxfeldt Gularte, 42, foi executado nesta terça-feira (28) por fuzilamento na Indonésia, cumprindo uma condenação à morte por tráfico de drogas. Ele foi o segundo brasileiro executado no país em 2015 – O paranaense foi condenado à morte em 2005, um ano após ser preso no aeroporto de Jacarta com 6 kg de cocaína escondidos em pranchas de surfe. Pois bem, não estou dizendo aqui que sou a favor da pena de morte, contudo, parece que esses traficantes acham que só porque fazem deste país um caos social comprometendo a sociedade como todo, acham que todo lugar é assim. A lei da Indonésia é clara quando diz que traficante é submetido a pena de morte, corre o risco quem quer.
 

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