quinta-feira, 30 de abril de 2015
SORTE (E AZAR)
Carol Barcellos e Clayton Conservani não são correspondentes internacionais e nem mesmo foram enviados ao Nepal para a cobertura de uma tragédia, mas o destino os colocou diante de uma situação que pode ser vista sob as mais diversas óticas.
Eles foram a primeira equipe internacional a entrar ao vivo da capital da Katmandu e ainda tiveram o privilégio de conferir pontos que o mundo hoje vê apenas como destroços.
Porém, claro, um terremoto de grandes proporções certamente não estava previsto no roteiro, por mais radical que pudesse ser a aventura planejada. Assim, é louvável o trabalho que vem desenvolvendo.
Nota especial para Carol, criticada por uns por demonstrar seu susto com um dos abalos secundários, tal qual Cecília Malan foi em janeiro quando ficou no meio de um ataque terrorista na França.
A atitude absolutamente humana de ambas em retratar as emoções sem esquecer de servir como olhar brasileiro em locais de destaque mundial é digna de aplausos, isso sim. Apenas retrataram o que, de fato, viveram. E assim deram uma real noção da situação que enfrentavam.
fonte: NA TELINHA
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